• Foto tirada por Vera Oliveira @ São Pedro de Moel, distrito de Leiria, Portugal - Agosto 2006
  • <body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7079343\x26blogName\x3dPitadas+de+de(s)vaneios+po%C3%A9ticos\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://aureamediocritas.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://aureamediocritas.blogspot.com/\x26vt\x3d2609820039414239377', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

    sábado, março 12, 2005
    Se por causa de uma emoção forte se acenderem todos os fósforos que temos dentro de nós, de uma só vez, dá-se um brilho tão forte que ilumina para além do que podemos ver normalmente e então perante os nossos olhos aparece um túnel esplendoroso que nos mostra o caminho ques esquecemos no momento de nascer e que nos chama a reencontrar a nossa origem divina perdida. A alma deseja reintregar-se no local de onde vem, deixando o corpo inerente.
    Laura Esquível , Como água para chocolate

    A renovação

    Desorientada, uma pluma cai no rosto fatigado e cansado de um transeunte que transita no areal abrasivo... Lentamente a noite cai e a pluma, frágil, não encontra o caminho que a leve ao seu destino. As cores escurecem e os Entrontes abandonam o horizonte impiedosamente. Na rua os pesados pés pisam-na , molham-na ... Pouco a pouco a sua cor pura transforma-se num castanho sujo, num castanho petrolifíco... As gotas de água caem, a pluma desfaz-se. Morre. Enquanto a morte se apodera de uma ínfima parte da natureza, as coloridas cores nascem novamente no horizonte soturno de frescura... A renovação da vida, o eclodir das flores, a neblina matinal aspirando a respiraçao arborífica... Tu, Eu, Nós... a cristalina onda de cruzadas espirais que rolam sem cessar...

    Tu

    quinta-feira, março 10, 2005
    Image hosted by Photobucket.com
    ... sinto-te em mim como da primeira vez, imortal e penetrante...
    ... solto as amarras e voo... o teu cheiro, a tua brisa...
    ... Febo adormece e a escuridão cai...
    ... Tu ficas ali, admirando a paisagem,olhando o olhar hediondo...
    ... chorando...
    ... porque sei o que sentes...
    ... porque te sinto em mim
    ....porque me queres e eu desisto
    ... porque atamos as mãos
    ... porque vivemos
    ... porque respiramos
    e juntos... olhamos o Luar que se expande pela Via Láctea, dispostos a embarcar no dorso de Pégaso...