• Foto tirada por Vera Oliveira @ São Pedro de Moel, distrito de Leiria, Portugal - Agosto 2006
  • <body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7079343\x26blogName\x3dPitadas+de+de(s)vaneios+po%C3%A9ticos\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://aureamediocritas.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://aureamediocritas.blogspot.com/\x26vt\x3d2609820039414239377', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

    terça-feira, abril 19, 2005
    Habemus Papam!

    Image hosted by Photobucket.com




    Image hosted by Photobucket.com

    Quem se atreve?
    "A gata vai nua..."

    quarta-feira, abril 13, 2005
    Sentada numa cadeira, escrevo pensamentos levados pelo tempo e reencontrados pela memória. Olho a cálida manhã e sinto-me efervescer à medida que o calor se instala em mim... Pulverizo a minha respiração e dou eco aos meus ouvidos, aqueles que te ouviram horas e horas, sem pedir nada em troca... Suplicando , apenas, a batida do coração.
    Abro a Porta, desço as Escadas , caminho em direcção a Ti, Estrada interminável, que contrapesas o infindável equilíbrio universal.
    Viajo a uma velocidade indeterminada, rodopiando vezes sem conta, no mágico círculo de envolventes estrelas. A natureza rebusca e matiza as cores... Os carros vazam o ar... as pessoas caminham apressadas...
    A Noite cai!
    O silêncio torna-me escrava do Vazio. Levito. Creio nas palavras e nos murmúros que caem em mim como bicudos gumes de uma espada. Oiço o ténue trovão ecoando na varanda.
    Saio.
    Sinto a nortada na minha face: abro as asas ; O cabelo voa.