domingo, outubro 10, 2004
Chego a casa... descalço-me, grito inconsciente da vil vida que habita ali... percorro os quatro cantos da habitação, descodifico-a , aprendo as suas histórias,enigmáticas, mas poderosas como um oceano sedento de maré... Oiço-O ... o mesmo som, o mesmo ruído, a mesma suave melodia da sua voz...
Por momentos perco-me no mirabolante infinito de universos paralelos e viajo até outra dimensão habitada por magnifícos seres que ,apesar de nada saberem de mim, tudo sabem... o grão de areia que comigo ficou prendeu-se-lhes o coração...
Nada querem, Tudo sabem... A gloriosa aprendizagem artificial de Mim contida num pequeníssimo grande grão de areia... A Areia da Vida, que velozmente vai ao som do ancestral vendaval de Ideias... Em Mim nada És, em Mim Tudo serás
Por momentos perco-me no mirabolante infinito de universos paralelos e viajo até outra dimensão habitada por magnifícos seres que ,apesar de nada saberem de mim, tudo sabem... o grão de areia que comigo ficou prendeu-se-lhes o coração...
Nada querem, Tudo sabem... A gloriosa aprendizagem artificial de Mim contida num pequeníssimo grande grão de areia... A Areia da Vida, que velozmente vai ao som do ancestral vendaval de Ideias... Em Mim nada És, em Mim Tudo serás