A minha cidade
Paisagem desfigurada e imortal...
Vislumbro-te no horizonte...
Ó cidade ancestral!
O teu olhar infinito transcende o meu sonho...
Num sono inquebrável...
As tuas colinas mergulham em mim...
Como num profundo e atlântico oceano!
Teus sinos cantam uma doce melodia...
Evocando tempos perdidos...!
A imensidão do passado esbate-se em ti
Os teus gélidos ventos entranham as minhas ossadas!
Sinto a escuridão das tuas luminosas noites...
Vejo-te ; imagino-te ; choro-te...
Lusos, Bárbaros , Romanos...
Grandiosidade perdida...
Hoje és cinza!
Bracara, Bracara, Bracara esquecida...
Sê novamente Augusta ó imperial cidade!
Desdobra-te das mortais mãos!
Os celestiais céus por ti clamam...
Os arcanjos te protejem...
Os Deuses te proclamam...
Amo-te ó angelical cidade!
Hoje, silenciosamente te invoco!!
Vislumbro-te no horizonte...
Ó cidade ancestral!
O teu olhar infinito transcende o meu sonho...
Num sono inquebrável...
As tuas colinas mergulham em mim...
Como num profundo e atlântico oceano!
Teus sinos cantam uma doce melodia...
Evocando tempos perdidos...!
A imensidão do passado esbate-se em ti
Os teus gélidos ventos entranham as minhas ossadas!
Sinto a escuridão das tuas luminosas noites...
Vejo-te ; imagino-te ; choro-te...
Lusos, Bárbaros , Romanos...
Grandiosidade perdida...
Hoje és cinza!
Bracara, Bracara, Bracara esquecida...
Sê novamente Augusta ó imperial cidade!
Desdobra-te das mortais mãos!
Os celestiais céus por ti clamam...
Os arcanjos te protejem...
Os Deuses te proclamam...
Amo-te ó angelical cidade!
Hoje, silenciosamente te invoco!!
BRAGA a minha eterna cidade.
� Enviar um comentário